Se os micos estavam ameaçados de extinção nas florestas do estado do Mato Grosso, agora não estão mais: graças a 27 padres da região, esses bichinhos estão se reproduzindo e repovoando a fauna local. Como? Bem, os clérigos tentaram difamar o seu irmão de sacerdócio, Pe. Paulo Ricardo de Azevedo Júnior, por meio de uma carta aberta. Ninguém mais duvida que eles pagaram o maior mico!
Pe. Paulo Ricardo, sacerdote encardinado na Arquidiocese de Cuiabá, começou a ganhar notoriedade em todo o Brasil pelas suas atividades de evangelização na TV Canção Nova e na Internet. O homi tem a “mania chata” de descer a lenha nos padres comunistas, relativistas, hereges e mundanos. Ele nunca citou nomes, mas tem gente que não resiste à tentação de vestir uma carapuça… “Esse padre tá falâno di mim? VOU DAR PITI!!!”.
Sente o drama: o Pe. Paulo Ricardo não tem pinta de galã, não canta, vive abordando temas espinhosos em suas catequeses e ainda assim conquistou a afeição e o respeito de milhares de católicos, entre eles, uma multidão de jovens. Isso é coisa que os distintos padres do Movimento Bundalelesco Marxista Relativista do Braziu não podem tolerar!
No início desta semana, um grupo de padres de Cuiabá e de outras dioceses do Mato Grosso enviou a tal carta aberta ao Arcebispo de Cuiabá, Dom Milton Antônio dos Santos, SDB, e a todos os bispos do país. Esses 27 sacerdotes se dizem vítimas de “calúnias, injúrias e difamação” desferidas pelo Pe. Paulo Ricardo. Alegando estarem movidos por um “profundo sentimento de compaixão e misericórdia”, eles chamam o padre Paulo de doido, desonesto, infeliz, fanático, censor de plantão, além de o acusarem de ter falado mal da CBBB. É… convenhamos, criticar a CNBB é inaceitável, afinal, todo o mundo sabe que esta instituição nunca peidou na farofa, nunquinha!
Os 27 “paladinos da justiça” pedem o afastamento do Pe. Paulo Ricardo de suas atividades formativas e evangelizadoras, e que seja proibido de se comunicar em qualquer mídia.
Diante disso, milhares de católicos se manifestaram nas redes sociais, por meio de um twitaço (que nasceu de uma iniciativa do blog Dominus Vobiscum), de postagens em blogs, de mensagens no Facebook e de mais de 10 mil assinaturas de umapetição pública em apoio ao padre. Também houve uma manifestação em uma igreja em Cuiabá.
Com tudo isso, ainda que ele seja obrigado a se calar (Deus não permita!), os seus detratores deram um belíssimo tiro no pé: acabaram obtendo um efeito contrário ao que perseguiam, já que amplificaram o alcance das palavras do Pe. Paulo Ricardo.
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Para entender melhor o caso, leia:
- Perseguição ao Pe. Paulo Ricardo - Blog Ecclesia Una
- Contra os que promovem o escândalo: Refutação de carta contra o pe. Paulo Ricardo – Blog Deus lo Vult!
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