Traduza para o seu idioma o Programa Tamojunto

sábado, 30 de junho de 2012

CONTAGEM REGRESSIVA!!!Faltam 21 dias para o PHN...


Bom dia irmãos em Cristo...a paz de Jesus!!!





Tudo o que vivi pulsa dentro de mim...Momentos pra recordar, AMIGOS PRA VOLTAR A AMAR!Está chegando a hora...faltam 21 dias para o PHN!






* Acampamento PHN
  • De 18 a 22 de julho de 2012
  • Presença de Dom Antônio Augusto, Dom Orani, Pe. Fábio de Melo, Pe. Sávio, Pe. Paulo Ricardo, Pe. Adriano Zandoná, Pe. Fabrício Andrade, Diácono Nelsinho,Dunga, Adriano Gonçalves, Emanuel Stênio, Márcio Todeschini, Amor e Adoração, Eliana Ribeiro, Márcio Todeschini e Conexa.

Homilia diária: Jesus tomou as nossas dores e carregou as nossas enfermidades



As promessas de Deus a Abraão não eram apenas para ele, mas para toda a sua descendência. E a descendência de Abraão são todos os que, pela fé, se tornarão membros do povo de Deus.
Naquele tempo, quando Jesus entrou em Cafarnaum, um oficial romano aproximou-se d’Ele e Lhe suplicou: “Senhor, o meu empregado está de cama, lá em casa, sofrendo terrivelmente com uma paralisia”. Jesus respondeu: “Vou curá-lo”. O oficial disse: “Senhor, eu não sou digno de que entre em minha casa. Diz uma só palavra e o meu empregado ficará curado. Pois eu também sou subordinado e tenho soldados sob minhas ordens. E digo a um: ‘Vá!’, e ele vai; e a outro: ‘Venha!’, e ele vem; e digo a meu escravo: ‘Faça isto!’, e ele faz”.
Quando ouviu isso, Jesus ficou admirado, e disse aos que o seguiam: “Em verdade, vos digo: nunca encontrei em Israel alguém que tivesse tanta fé”. E acrescentou: “Muitos virão do Oriente e do Ocidente, se sentarão à mesa no Reino dos Céus, junto com Abraão, Isaac e Jacó, enquanto os herdeiros do Reino serão jogados para fora, nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes”.
Então, Jesus disse ao oficial: “Vai! e seja feito como tu creste”. Naquela mesma hora, o empregado ficou curado. Entrando Jesus na casa de Pedro, viu a sogra dele deitada e com febre. Tocou-lhe a mão, e a febre a deixou. Ela se levantou, e pôs-se a servi-Lo. Quando caiu a tarde, levaram a Jesus muitas pessoas possuídas pelo demônio. Ele expulsou os espíritos, com Sua palavra e curou a todos os doentes para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta Isaías: “Ele tomou as nossas dores e carregou as nossas enfermidades”.
A condição do centurião pode ser a minha e a sua. Assim como ele, implorando, pedia que Jesus fosse com ele para curar o seu empregado, assim eu e você devemos gritar para o Senhor: “Vinde, Senhor, curar a minha doença, os meus vícios e toda a minha família!”
Padre Bantu Mendonça


Liturgia diária - 30/06/2012 - 12ª Semana Tempo Comum

Primeira leitura (Lamentações 2,2.10-14.18-19)


Sábado, 30 de Junho de 2012
12ª Semana Comum


A- A+


Leitura do Livro das Lamentações.

2O Senhor destruiu sem piedade todos os campos de Jacó; em sua ira deitou abaixo as fortificações da cidade de Judá; lançou por terra, aviltou a realeza e seus príncipes.10Sentados no chão, em silêncio, os anciãos da cidade de Sião espalharam cinza na cabeça, vestiram-se de saco; as jovens de Jerusalém inclinaram a cabeça para o chão.11Meus olhos estão machucados de lágrimas, fervem minhas entranhas; derrama-se por terra o meu fel diante da arruinada cidade de meu povo, vendo desfalecerem tantas crianças pelas ruas da cidade. 12Elas pedem às mães: “O trigo e o vinho, onde estão?” E vão caindo como derrubadas pela morte nas ruas da cidade, até expirarem no colo das mães. 13Com quem te posso comparar, ou a quem te posso assemelhar, ó cidade de Jerusalém? A quem te igualarei, para te consolar, ó cidade de Sião? Grande como o mar é tua aflição; quem poderá curar-te?
14Teus profetas te fizeram ver imagens falsas e insensatas, não puseram a descoberto a tua malícia, para tentar mudar a tua sorte; ao contrário, deram-te oráculos mentirosos e atraentes. 18Grite o teu coração ao Senhor, em favor dos muros da cidade de Sião; deixa correr uma torrente de lágrimas, de dia e de noite. Não te concedas repouso, não cessem de chorar as pupilas de teus olhos. 19Levanta-te, chora na calada da noite, no início das vigílias, derrama o teu coração, como água, diante do Senhor; ergue as mãos para ele, pela vida de teus pequeninos, que desfalecem de fome em todas as encruzilhadas.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.




Salmo (Salmos 73)


Sábado, 30 de Junho de 2012
12ª Semana Comum


A- A+


— Não esqueçais até o fim a humilhação dos vossos pobres.
— Não esqueçais até o fim a humilhação dos vossos pobres.

— Ó Senhor, por que razão nos rejeitastes para sempre e vos irais contra as ovelhas do rebanho que guiais? Recordai-vos deste povo que outrora adquiristes, desta tribo que remistes para ser a vossa herança, e do monte de Sião que escolhestes por morada!
— Dirigi-vos até lá para ver quanta ruína: no santuário o inimigo destruiu todas as coisas; e, rugindo como feras, no local das grandes festas, lá puseram suas bandeiras vossos ímpios inimigos.
— Pareciam lenhadores derrubando uma floresta, ao quebrarem suas portas com martelos e com malhos. Ó Senhor, puseram fogo mesmo em vosso santuário! Rebaixaram, profanaram o lugar onde habitais!
— Recordai vossa Aliança! A medida transbordou, porque nos antros desta terra só existe violência! Que não se escondam envergonhados o humilde e o pequeno, mas glorifiquem vosso nome o infeliz e o indigente!




Evangelho (Mateus 8,5-17)


Sábado, 30 de Junho de 2012
12ª Semana Comum


A- A+


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 5quando Jesus entrou em Cafarnaum, um oficial romano aproximou-se dele, suplicando: 6“Senhor, o meu empregado está de cama, lá em casa, sofrendo terrivelmente com uma paralisia”.
7Jesus respondeu: “Vou curá-lo”. 8O oficial disse: “Senhor, eu não sou digno de que entres em minha casa. Dize uma só palavra e o meu empregado ficará curado. 9Pois eu também sou subordinado e tenho soldados sob minhas ordens. E digo a um: ‘Vai!’, e ele vai; e a outro: ‘Vem!’, e ele vem; e digo a meu escravo: ‘Faze isto!’, e ele faz”.
10Quando ouviu isso, Jesus ficou admirado, e disse aos que o seguiam: “Em verdade, vos digo: nunca encontrei em Israel alguém que tivesse tanta fé. 11Eu vos digo: muitos virão do Oriente e do Ocidente, se sentarão à mesa no Reino dos Céus, junto com Abraão, Isaac e Jacó, 12enquanto os herdeiros do Reino serão jogados para fora, nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes”.
13Então, Jesus disse ao oficial: “Vai! e seja feito como tu creste”. E, naquela mesma hora, o empregado ficou curado. 14Entrando Jesus na casa de Pedro, viu a sogra dele deitada e com febre. 15Tocou-lhe a mão, e a febre a deixou. Ela se levantou, e pôs-se a servi-lo.16Quando caiu a tarde, levaram a Jesus muitas pessoas possuídas pelo demônio. Ele expulsou os espíritos, com sua palavra, e curou todos os doentes, 17para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta Isaías: “Ele tomou as nossas dores e carregou as nossas enfermidades”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.









A Igreja celebra hoje: Protomártires da Igreja de Roma

Protomártires da Igreja de Roma


Depois da solenidade universal dos apóstolos São Pedro e Paulo, a liturgia nos apresenta a memória de outros cristãos que se tornaram os primeiros mártires da Igreja de Roma, por isso,protomártires. 

O testemunho dos mártires da nossa Igreja nos recorda o que é essencial para a vida, para o cristão, para sermos felizes em Deus, principalmente nos momentos mais difíceis que todos nós temos.

Os mártires viveram tudo em Cristo.

No ano de 64, o imperador Nero pôs fogo em Roma e acusou os cristãos. Naquela época a comunidade cristã, vítima de preconceitos, era tida como uma seita, e inimiga, pois não adoravam o Imperador. 

Qualquer coisa que acontecia de negativo, os cristãos eram acusados. Por isso, foram acusados de terem posto fogo em Roma, e a partir daí, no ano 64, começaram a ser perseguidos.

Os escritos históricos em Roma narram que os cristãos eram lançados nas arenas para servirem de espetáculo ao povo, junto às feras. Cobertos de piches, como tochas humanas e muitos outros atos atrozes. 

E a resposta era sempre o perdão e a misericórdia.

O Papa São Clemente I escreveu: “Nos encontramos na mesma arena e combatemos o mesmo combate. Deixemos as preocupações inúteis e os vãos cuidados e voltemo-nos para a gloriosa e venerável regra da nossa tradição: consideremos o que é belo, o que é bom e o que é agradável ao nosso criador.”

Protomártires da Igreja de Roma, rogai por nós!





Os diversos nomes de Nossa Senhora - Hoje falaremos de Nossa Senhora da Assunção



A festa da Assunção de Nossa Senhora é uma das mais  antigas da Igreja. No ano de 600 já a Igreja Católica festejava este dia de glória de Maria Santíssima.  A festividade de hoje lembra como a Mãe de Jesus Cristo recebeu a recompensa de suas obras, dos seus sofrimentos, penitências e virtudes.  Não só a alma,  também o corpo da Virgem Santíssima fez entrada solene no céu. Ela, que durante a vida terrestre desempenhou um papel todo singular, entre as criaturas humanas, com o dia da gloriosa Assunção começou a ocupar um lugar no céu que  a distingue de todos os habitantes  da celeste Sião.
Só Deus  pode dar uma recompensa justa;  só Ele  pode remunerar com glória eterna serviços prestados aqui na terra;  só Ele pode tirar toda a dor, enxugar todas as lágrimas e encher nossa alma de  alegria indizível e dar-nos uma felicidade  completa. Que recompensa o Pai Eterno não terIa dado àquela que por ele mesmo tinha sido eleita, para ser a Mãe do Senhor humanado? Se é impossível descrever as magnificências do céu, impossível é fazermos idéia adequada da glória que Maria Santíssima possui, desde o dia da Assunção. Se dos bem-aventurados do céu o último goza de uma felicidade infinitamente maior que a  do homem mais feliz no mundo, quanta não deve ser a ventura daquela que, entre todos os  eleitos, ocupa o primeiro lugar;  aquela  que pela Igreja Católica é saudada: Rainha dos Anjos, Rainha dos  Patriarcas, Rainha dos  Profetas, Rainha dos Apóstolos, dos Mártires, dos Confessores, das Virgens, Rainha de todos os  Santos!
Que honra, que distinção, que glória não recebeu Maria Santíssima pela sua gloriosa Assunção!  Esta distinção honra também a nós e é o motivo de  nos alegrarmos.  Maria, que agora é Rainha do Céu, foi o que nós somos, uma criatura humana e como tal, nasceu e morreu, como nós nascemos e  devemos morrer; mais que qualquer outra, foi provada pelo sofrimento, pela dor. Pela glória com que Deus a distinguiu, é honrado o gênero humano inteiro e  por isso a elevação de Maria à maior das  dignidades no céu é o motivo para nos regozijarmos.  Outro  motivo ainda de alegria temos no fato de Maria Santíssima  ser a  Medianeira  junto ao trono divino.
O protestantismo não se  cansa de repetir  que a Igreja Católica adora os  Santos. Doutrina da Igreja Católica é que os Santos podem interceder por nós, e que suas orações tem grande  valor aos olhos de Deus;  por isto, devemos invocá-los e pedir-lhes a intercessão. Esta doutrina, baseada  na Sagrada Escritura, é além  disto mui racional.  Os Santos não são  iguais em santidade  e  por isto seu valor de intermediários não é o mesmo.  Entre todos os  habitantes da Jerusalém, a mais santa, a mais próxima de Deus  é Maria  Santíssima.  A intercessão de Maria deve,  portanto, ser mais agradável a  Deus e mais  valiosa para nós.  São Bernardino de Siena chama Maria Santíssima a  “tesoureira da  graça  divina”;  Santo Afonso vê em Maria  o “ refúgio e a  esperança dos  pecadores”, e a  Igreja Católica  invoca-a sob os títulos de “ Mãe da divina graça, Porta do céu. Advogada nossa”.  Maria Santíssima é a nossa Mãe, nossa grande medianeira, pelo fato de ser a Mãe de Jesus Cristo, nosso grande mediador. 
O dia de sua gloriosa Assunção é para nós um grande “Sursum corda”.  Levantemos os nossos  corações ao céu, onde está nossa Mãe. Invoquemo-la  em  nossas  necessidades, imitemo-la  nas virtudes. Desta sorte, tornando-nos cada vez mais semelhantes ao nosso grande modelo, mais dignos seremos da sua intercessão e mais garantidos da nossa  salvação eterna.
A Assunção de  Nossa Senhora é uma verdade, que foi acreditada desde os  primeiros anos do cristianismo, e declarada  Dogma  em 1950 pelo Papa Pio XII.  Eis  um trecho de um sermão de São João Damasceno, sobre o mistério da ressurreição e Assunção de Nossa Senhora:  “Quando a alma da Santíssima Virgem se lhe separou do puríssimo corpo, os Apóstolos presentes em Jerusalém, deram-lhe sepultura em uma gruta do Getsêmani. Tradição antiqüíssima conta que,  durante três dias, se ouviu doce cantar dos Anjos. Passados três dias não mais se ouviu o canto. Tento entretanto chegado também Tomé e desejando ver e venerar o corpo,  que tinha concebido o Filho de Deus, os Apóstolos  abriram o túmulo  mas não  acharam mais vestígio do corpo imaculado de Maria, Nossa Senhora.   Encontraram apenas as mortalhas, que tinham envolvido o santo corpo, e perfumes  deliciosos enchiam o ambiente. Admirados de tão grande milagre, tornaram a  fechar o sepulcro, convencidos de que Aquele  que quisera encarnar-se no seio puríssimo da Santíssima Virgem, preservara também da corrupção este corpo virginal e o honrara pela gloriosa assunção ao céu, antes da ressurreição geral”



sexta-feira, 29 de junho de 2012

Homilia diária: Coloque suas preocupações nas mãos de Jesus



Estamos diante da cultura hebraica, herdeira da antiga cultura mesopotâmica, a qual considerava como lepra diversas afecções da pele, inclusive bolores que se manifestavam em roupas e paredes.
A lei judaica exigia que a lepra fosse considerada uma doença de excomunhão. Eis o porquê, depois da constatação da cura, de o curado ter de se apresentar ao sacerdote para ser purificado.
É nesse contexto que Jesus cita, expressamente, não só a cura, mas a purificação dos leprosos.
Mais do que a própria doença, o leproso também sofria a exclusão social, porque era considerado religiosamente impuro e pecador. Quem o tocasse se tornaria também impuro. A reintegração dele, após sua cura, era feita diante do sacerdote, mediante ofertas, de maneira semelhante a outros ritos de sacrifício por faltas contra a Lei, que eram qualificadas de pecado.
Nos nossos dias, há muitos leprosos feitos pela sociedade exclusivista. Eles clamam pela cura, querem se aproximar de Jesus, mas a situação social e até mesmo familiar os impede de fazê-lo.
No texto de hoje, o homem se aproxima em vez de se afastar, pois a pureza de Jesus é tão profunda que não pode ser atingida pelo contato exterior. O leproso, num ato de humildade e abandono, confiante e em sinal de adoração, suplicando se ajoelha: “Senhor, eu sei que pode me curar se quiser”.
Jesus, estendendo a mão, toca-o e lhe diz: “Sim, eu quero. Você está curado”. As palavras do Senhor marcam a iniciativa de se passar por cima da interdição da lei, a qual proibia qualquer contato com um leproso.
Ele não hesita em tocá-lo, ciente de que, longe de ser contaminado pelo leproso, é Ele quem purificará o impuro por Seu simples contato. Não é, aliás, do exterior que vem a impureza, mas sim do interior do coração. Não se trata de uma simples cura, mas de compaixão.
Cristo, com Sua prática libertadora e vivificante, acolhe este homem que se prostra diante d’Ele, tocando-o, livrando-o da doença e da exclusão. A acolhida e a identificação com o excluído restituem-lhe a dignidade, integrando-o na comunidade.
A quem entregar todas nossas perturbações? Os discípulos de Jesus colocam n’Ele todas as suas preocupações, pois só Ele é capaz de aliviá-los de suas dificuldades, aflições ou doenças. A pergunta que nos fazemos é: “Buscamos o Senhor com fé e total confiança como este leproso do Evangelho?” Ele não duvidou: “Senhor, eu sei que pode me curar se quiser”.
Assim como ele encontrou a cura pela fé, você também será alvo da misericórdia de Deus. Não diga que tudo está perdido, porque o Senhor já não o escuta, não o ouve nem o atende. Onde você pode apresentar as suas feridas ou à Quem pode entregar a sua difícil situação?
Você que vive a segunda união e quer comungar, mas não pode por causa de sua situação de vida, a resposta para você é: “Só em Deus encontrará refúgio, só n’Ele encontrá a paz, porque Ele o ama, acolhe-o e abraça.
Padre Bantu Mendonça





CONTAGEM REGRESSIVA!!!Faltam 22 dias para o PHN...


Bom dia irmãos em Cristo...a paz de Jesus!!!







Tudo o que vivi pulsa dentro de mim...Momentos pra recordar, AMIGOS PRA VOLTAR A AMAR!Está chegando a hora...Faltam 22 dias para o PHN!



* Acampamento PHN
  • De 18 a 22 de julho de 2012
  • Presença de Dom Antônio Augusto, Dom Orani, Pe. Fábio de Melo, Pe. Sávio, Pe. Paulo Ricardo, Pe. Adriano Zandoná, Pe. Fabrício Andrade, Diácono Nelsinho,Dunga, Adriano Gonçalves, Emanuel Stênio, Márcio Todeschini, Amor e Adoração, Eliana Ribeiro, Márcio Todeschini e Conexa.

Liturgia diária - 29/06/2012 - 12ª Semana Tempo Comum

Primeira leitura (2º Reis 25,1-12)


Sexta-Feira, 29 de Junho de 2012
12ª Semana Comum


A- A+


Leitura do Segundo Livro dos Reis.

1No nono ano do reinado de Sedecias, no dia dez do décimo mês, Nabucodonosor, rei da Ba­bilônia, veio atacar Jerusalém com todo o seu exército. Puseram-lhe o cerco e construíram torres de assalto ao seu redor. 2A cidade ficou sitiada e rodeada de valas até o décimo primeiro ano do reinado de Sedecias. 3No dia nove do quarto mês, quando a fome se agravava na cidade e a população não tinha mais o que comer, 4abriram uma brecha na muralha da cidade. Então o rei fugiu de noite, com todos os guerreiros, pela porta entre os dois muros, perto do jardim real, se bem que os caldeus cercavam a cidade, e seguiram pela estrada que conduz a Arabá.
5Mas o exército dos caldeus perseguiu o rei e alcançou-o na planície de Jericó, enquanto todo o seu exército se dispersou e o abandonou. 6Os caldeus prenderam o rei e levaram-no a Rebla, à presença do rei da Babilônia, que pronunciou sentença contra ele. 7Matou os filhos de Sedecias, na sua presença, vazou-lhe os olhos e, preso com uma corrente de bronze, levou-o para Babilônia. 8No dia sete do quinto mês, data que corresponde ao ano de­zenove do reinado de Na­bu­co­do­nosor, rei da Babilônia, Nabuzardã, comandante da guarda e oficial do rei da Babilônia, fez a sua entrada em Jerusalém.
9Ele incendiou o templo do Senhor e o palácio do rei e entregou às chamas todas as casas e os edifícios de Jerusalém. 10Todo o exército dos caldeus, que acompanhava o comandante da guarda, destruiu as muralhas que rodeavam Jerusalém. 11Nabuzardã, comandante da guarda, exilou o resto da população que tinha ficado na cidade, os desertores que se tinham passado ao rei da Babilônia e o resto do povo. 12E, dos pobres do país, o comandante da guarda deixou uma parte, como vinhateiros e agricultores.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.




Salmo (Salmos 136)


Sexta-Feira, 29 de Junho de 2012
12ª Semana Comum


A- A+


— Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti Jerusalém, eu me esquecer!
— Que se prenda a minha língua ao céu da boca, se de ti Jerusalém, eu me esquecer!

— Junto aos rios da Babilônia nos sentávamos chorando, com saudades de Sião. Nos salgueiros por ali penduramos nossas harpas.
— Pois foi lá que os opressores nos pediram nossos cânticos; nossos guardas exigiam alegria na tristeza: “Can­tai hoje para nós algum canto de Sião!”
— Como havemos de cantar os cantares do Senhor numa terra estrangeira? Se de ti, Jerusalém, algum dia eu me esquecer, que resseque a minha mão!
— Que se cole a minha língua e se prenda ao céu da boca, se de ti não me lembrar! Se não for Jerusalém minha grande alegria!




Evangelho (Mateus 8,1-4)


Sexta-Feira, 29 de Junho de 2012
12ª Semana Comum


A- A+


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

1Tendo Jesus descido do monte, numerosas multidões o seguiam. 2Eis que um leproso se aproximou e se ajoelhou diante dele, dizendo: “Senhor, se queres, tu tens o poder de me purificar”. 3Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse: “Eu quero, fica limpo”. No mesmo instante, o homem ficou curado da lepra. 4Então Jesus lhe disse: “Olha, não digas nada a ninguém, mas vai mostrar-te ao sacerdote, e faze a oferta que Moisés ordenou, para servir de testemunho para eles”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.



A Igreja celebra hoje: São Pedro e São Paulo Apóstolos

São Pedro e São Paulo Apóstolos


Hoje a Igreja do mundo inteiro celebra a santidade de vida de São Pedro e São Paulo apóstolos. Estes santos são considerados "os cabeças dos apóstolos" por terem sido os principais líderes da Igreja Cristã Primitiva, tanto por sua fé e pregação, como pelo ardor e zelo missionários.

Pedro, que tinha como primeiro nome Simão, era natural de Betsaida, irmão do Apóstolo André. Pescador, foi chamado pelo próprio Jesus e, deixando tudo, seguiu ao Mestre, estando presente nos momentos mais importantes da vida do Senhor, que lhe deu o nome de Pedro. Em princípio, fraco na fé, chegou a negar Jesus durante o processo que culminaria em Sua morte por crucifixão. O próprio Senhor o confirmou na fé após Sua ressurreição (da qual o apóstolo foi testemunha), tornando-o intrépido pregador do Evangelho através da descida do Espírito Santo de Deus, no Dia de Pentecostes, o que o tornou líder da primeira comunidade. Pregou no Dia de Pentecostes e selou seu apostolado com o próprio sangue, pois foi martirizado em uma das perseguições aos cristãos, sendo crucificado de cabeça para baixo a seu próprio pedido, por não se julgar digno de morrer como seu Senhor, Jesus Cristo.

Escreveu duas Epístolas e, provavelmente, foi a fonte de informações para que São Marcos escrevesse seu Evangelho.

Paulo, cujo nome antes da conversão era Saulo ou Saul, era natural de Tarso. Recebeu educação esmerada "aos pés de Gamaliel", um dos grandes mestres da Lei na época. Tornou-se fariseu zeloso, a ponto de perseguir e aprisionar os cristãos, sendo responsável pela morte de muitos deles.

Converteu-se à fé cristã no caminho de Damasco, quando o próprio Senhor Ressuscitado lhe apareceu e o chamou para o apostolado. Recebeu o batismo do Espírito Santo e preparou-se para o ministério. Tornou-se um grande missionário e doutrinador, fundando muitas comunidades. De perseguidor passou a perseguido, sofreu muito pela fé e foi coroado com o martírio, sofrendo morte por decapitação.

Escreveu treze Epístolas e ficou conhecido como o "Apóstolo dos gentios".


São Pedro e São Paulo, rogai por nós!




Os diversos nomes de Nossa Senhora - Hoje falaremos de Nossa Senhora da Apresentação


Tudo que sabemos da apresentação de Nossa Senhora no templo, sabemo-lo por lendas e  informações extra-bíblicas (principalmente pelo proto-Evangelho de Tiago), o que não quer dizer que o assunto da festa careça de probabilidade  histórica. Segundo uma piedosa  lenda, Maria Santíssima, tendo apenas três anos de idade, foi pelos  pais, em cumprimento de uma promessa, levada ao templo, para ali, com outras  meninas, receber educação adequada  à sua idade e  posição. A  Igreja oriental distinguiu este fato com as honras de uma festa litúrgica. A Igreja ocidental conhece a comemoração da Apresentação de Nossa Senhora desde o século VIII.  Estabelecida primeiramente pelo Papa Gregório XI, em 1372, só para a corte papal, em Avignon, em 1585, Sixto V ordenou que fosse celebrada em toda a Igreja.
 A Apresentação de Nossa Senhora encerra dois sacrifícios: A dos pais e da menina Maria. Diz a  lenda que Joaquim e Ana ofereceram a Deus a filhinha no templo, quando esta tinha três anos. Sem dúvida, foi para estas santas pessoas um sacrifício muito grande separar-se da filhinha que se achava numa  idade em que há pais  que queiram confiar  os filhos a mãos  estranhas. Três anos  é a idade em  que a criança já recompensa de  algum modo os  trabalhos e sacrifícios dos pais, formulando palavras e fazendo já exercícios mentais  que encantam e divertem, dando ao mesmo tempo provas de gratidão e  amor  filiais.  São Joaquim e Santa Ana não teriam experimentado o sacrifício em toda a sua amargura? O coração dos  amorosos pais  não teria sentido a dor da separação?  Que foi que os levou a  fazer tal sacrifício?  A lenda fala de um voto que tinham feito. Votos desta natureza não eram raros no  Antigo testamento. As crianças  eram educadas em colégios  anexos ao templo, e ajudavam nos múltiplos serviços e  funções da casa de Deus.  Não erramos em supor que Joaquim e Ana, quando levaram a filhinha ao templo, fizeram-no por inspiração sobrenatural, querendo Deus que sua futura esposa e mãe recebesse uma educação e  instrução esmeradíssima.
Grande era o sacrifício de Maria. Não resta dúvida que para Maria, a criança entre todas as  mais privilegiada, a cerimônia da  apresentação significava mais que a entrada no colégio do templo. Maria  reconhecia em tudo uma solene  consagração da  vida a Deus, a oferta de  si mesma ao Supremo Senhor. O sacrifício que oferecia, era a oferta das primícias, e as primícias, por mais insignificantes que sejam,  são preciosas  por serem uma demonstração da generosidade do ofertante, e uma homenagem a quem as recebe.  Maria ofereceu-se sem reserva, para sempre,  com contentamento e júbilo. O que o salmista cantou, cheio de  entusiasmo, traduziu-se na alma da bem-aventurada menina:
Quão amáveis são os teus tabernáculos, Senhor dos Exércitos! A minha alma suspira e  desfalece pelos  átrios do Senhor”
E entrarei junto ao altar de  Deus;  do Deus que alegra a minha mocidade.
Que espírito, tanto nos santos pais como na santa menina!  Que espetáculo para o céu e para os homens! O que encanta a  Deus e lhe atrai a  graça, em toda a plenitude edifica e enleva a  todos que se ocupam deste mistério na vida de Nossa Senhora. Poderá haver coisa mais bela que a piedade, o desprendimento completo no serviço do Senhor?
A vida de Maria Santíssima no templo foi a  mais santa, a mais perfeita que se pode imaginar. O templo era a  casa de Deus e  na proximidade de  Deus se  sentia bem a bela alma em flor
O passarinho acha casa para si e a rôla ninho nos altares do Senhor dos Exércitos, onde um dia é melhor que mil nas tendas dos pecadores”
.
Santo era o lugar onde Maria vivia. Era o templo onde os antepassados tinham feito orações, celebrado as festas; era o templo onde se achava o santuário do Antigo testamento, a arca, o trono de Deus no meio do povo;  era  o templo afinal, de  que as profecias  diziam que o Messias nele devia fazer entrada.
Naquele  templo a  menina Maria rezava e se  preparava  para a grande missão que Deus lhe tinha reservado.  “Como os  olhos da serva nas mãos da Senhora, assim os olhos de Maria estavam fitos no Senhor  seu Deus”.Segundo uma revelação com que Maria agraciou  a  Santa Isabel de Turíngia todas as orações feitas naquele  tempo se  lhe resumiram no seguinte:

1) alcançar as virtudes da humildade, paciência e caridade; 
2) conseguir amar e  odiar tudo que a Deus tem amor ou ódio;
3) amar o próximo e tudo que lhe é caro;
4) a conservação da nação e do templo, a paz e a plenitude das graças de Deus e 
5) finalmente ver o Messias e  poder servir a  sua santa Mãe.
Maria era o modelo de  obediência, amor e respeito para com os  superiores de  caridade e  amabilidade para com as  companheiras. Tinha o coração alheio à antipatia, à rixa, ao azedume e ao amor próprio. Maria era uma menina humilde, despretensiosa e  amante do trabalho. Com afã lia e estudava os Santos Livros.
Como as meninas do Colégio do templo se  ocupavam de  outros trabalhos  concernentes ao serviço santo, é provável que Maria  tenha recebido instruções sobre diversos trabalhos, como fossem:  Pintura, trabalhos de  agulha, canto e música. É opinião de muitos que o grande  véu do templo, que na hora da morte de Jesus se partiu de alto a baixo, tenha sido confeccionado por Maria  Santíssima e as  companheiras. 
Assim foi santíssima a  vida de  Maria no templo. O Divino Espírito Santo lapidou o coração e  o espírito da esposa, mais do que qualquer  outra  criatura. Maria poderia aplicar a  si as palavras contidas no Eclesiástico:  “
Quando ainda era pequena, procurei a sabedoria na oração. Na entrada do templo instava por ela... Ela floresceu como uma nova temporã. Meu coração nela se alegrou e desde a mocidade procurei seguir-lhe o rastro”.
É de admirar que Maria, assim amparada pelos cuidados humanos e divinos, progredisse de virtude em virtude?  De Nosso Senhor o Evangelho constata diversas vezes esta circunstância.  Como Jesus, também Maria cresceu em graça e  sabedoria diante de Deus e dos homens. Este crescimento a  Igreja contempla-o em imagens  grandiosas traçadas no Livro do Eclesiástico: “
Sou exaltada qual cedro no Líbano, e qual cipreste no monte Sião. Sou exaltada qual palma em Cedes e como rosais em Jericó. Qual oliveira especiosa nos campos e  qual plátano, sou exaltada junto da água nas praças. Assim como o cinamomo e o bálsamo que difundem cheiro, exalei fragrância; como a  mirra escolhida derramei odor de suavidade na minha habitação;  como uma vide, lancei flores| de um agradável perfume e as  minhas flores são frutos de honra e de  honestidade”.
Nunca houve mocidade  tão santa e  esplendorosa como a  de Maria Santíssima. Outra não poderia ser, devendo Maria preparar-se para a realização do mistério dos mistérios;  da Encarnação do Verbo Eterno. 


quinta-feira, 28 de junho de 2012

CONTAGEM REGRESSIVA!!!Faltam 23 dias para o PHN...


Bom dia irmãos em Cristo...a paz de Jesus!!!



Tudo o que vivi pulsa dentro de mim...Momentos pra recordar, AMIGOS PRA VOLTAR A AMAR!Está chegando a hora...faltam 23 dias para o PHN!






* Acampamento PHN
  • De 18 a 22 de julho de 2012
  • Presença de Dom Antônio Augusto, Dom Orani, PeFábio de Melo, Pe. Sávio, Pe. Paulo Ricardo, PeAdriano Zandoná, Pe. Fabrício Andrade, Diácono Nelsinho,Dunga, Adriano Gonçalves, Emanuel Stênio, Márcio Todeschini, Amor e Adoração, Eliana Ribeiro, Márcio Todeschini e Conexa.

Homilia diária: Quem entra no céu?



No fim dos tempos, todos passaremos pelo crivo do Senhor. Jesus nos explica que nem toda pessoa que diz “Senhor, Senhor” entra no Reino do Céu.
Para não termos razões para nos queixarmos, o Senhor nos demonstra quem entrará no Reino: “Mas somente quem faz a vontade do meu Pai entra no céu”. A expressão “Senhor, Senhor” se aplica a todos aqueles que chamam e evocam o nome de Jesus Cristo para defender seus interesses, a fim de roubar, matar e profanar o sagrado.
Como o mundo está repleto dessa gente, meu Deus!
O primeiro passo para fazer a vontade do Pai é a conversão e o recebimento de Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador.
Expulsar demônios e curar doenças não é sinônimo de pertença ao Reino do Céu, porque nem sempre as curas têm origem divina; até o diabo faz milagres e realiza curas. Ele também invoca o nome de Jesus para fazê-lo. Nesta sequência, posso afirmar, sem medo de errar, que um milagre indica o uso do poder sobrenatural, mas este pode ser divino ou satânico.
O diabo pode revestir-se da pele do cordeiro e expulsar, provisoriamente, um demônio para impressionar a audiência, dando a ilusão que foi um ato divino.
Por isso, não basta ouvir as Suas palavras, é necessário pô-las em prática. Isto significa construir a casa sobre a rocha, sobre uma base firme e segura; assim, as tempestades da vida, por mais fortes que sejam, não lhe farão mal algum.
Num mundo onde se confia mais em coisas materiais do que nas palavras do Mestre, o qual fala diferente dos mestres da lei, é como um homem insensato que construiu a sua casa sobre a areia. Sem ter alicerce firme, vindo a tempestade a casa ruiu e foi levada pela enchente.
Portanto, quem não põe em pratica a Sua Palavra não tem defesa contra os insucessos e desventuras da vida que acarretarão a sua ruína total. Peçamos ao Senhor a graça de estarmos sempre atentos à Sua Palavra e traduzi-la em ações concretas no nosso dia a dia.
Padre Bantu Mendonça

Liturgia diária - 28/06/2012 - Santo Irineu

Primeira leitura (2º Reis 24,8-17)


Quinta-Feira, 28 de Junho de 2012
Santo Irineu


A- A+


Leitura do Segundo Livro dos Reis.

8Joaquim tinha dezoito anos quando começou a reinar e reinou três meses em Jerusalém. Sua mãe chamava-se Noestã, filha de Elnatã, de Jerusalém. 9E ele fez o mal diante do Senhor, segundo tudo o que seu pai tinha feito. 10Naquele tempo, os oficiais de Nabucodonosor, rei da Babilônia, marcharam contra Jerusalém e a cidade foi sitiada.11Nabu­codonosor, rei da Babilônia, veio em pessoa atacar a cidade, enquanto seus soldados a sitiavam.
12Então Joaquim, rei de Judá, apresentou-se ao rei da Babilônia, com sua mãe, seus servos, seus príncipes e seus eunucos. E o rei da Babilônia os fez prisioneiros.
Isto aconteceu no oitavo ano de seu reinado. 13Nabucodonosor levou todos os tesouros do templo do Senhor e do palácio real, e quebrou todos os objetos de ouro que Salomão, rei de Israel, havia fabricado para o templo do Senhor, conforme o Senhor havia anunciado.14Levou para o cativeiro Jerusalém inteira, todos os príncipes e todos os valentes do exército, num total de dez mil exilados, e todos os ferreiros e serralheiros; só deixou a população mais pobre do país.
15Deportou Joaquim para a Ba­bilônia, e do mesmo modo exilou de Jerusalém para a Babilônia a rainha-mãe, as mulheres do rei, seus eunucos e todos os nobres do país.
16Todos os homens fortes, num total de sete mil, os ferreiros e os serralheiros em número de mil, todos os homens capazes de empunhar armas, foram conduzidos para o exílio pelo rei da Babilônia. 17E, em lugar de Joaquim, ele nomeou seu tio paterno, Matanias, mudando-lhe o nome para Sedecias.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.




Salmo (Salmos 78)


Quinta-Feira, 28 de Junho de 2012
Santo Irineu


A- A+


— Por vosso nome e vossa glória, libertai-nos, ó Senhor!
— Por vosso nome e vossa glória, libertai-nos, ó Senhor!

— Invadiram vossa herança os infiéis, profanaram, ó Senhor, o vosso templo, Jerusalém foi reduzida a ruínas! Lançaram aos abutres como pasto os cadáveres dos vossos servidores; e às feras da floresta entregaram os corpos dos fiéis, vossos eleitos.
— Derramaram o seu sangue como água em torno das muralhas de Sião, e não houve quem lhes desse sepultura! Nós nos tornamos o opróbrio dos vizinhos, um objeto de desprezo e zombaria para os povos e àqueles que nos cercam. Mas até quando, ó Senhor, veremos isto? Conservareis eternamente a vossa ira? Como fogo arderá a vossa cólera?
— Não lembreis as nossas culpas do passado, mas venha logo sobre nós vossa bondade, pois estamos humilhados em extremo. Ajudai-nos, nosso Deus e Salvador! Por vosso nome e vossa glória, libertai-nos! Por vosso nome, perdoai nossos pecados!




Evangelho (Mateus 7,21-29)


Quinta-Feira, 28 de Junho de 2012
Santo Irineu


A- A+


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 21“Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor, Senhor’, entrará no Reino dos Céus, mas o que põe em prática a vontade de meu Pai que está nos céus. 22Naquele dia, muitos vão me dizer: ‘Senhor, Senhor, não foi em teu nome que profetizamos? Não foi em teu nome que expulsamos demônios? E não foi em teu nome que fizemos muitos milagres? 23Então eu lhes direi publicamente: Jamais vos conheci. Afastai-vos de mim, vós que praticais o mal.
24Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as põe em prática, é como um homem prudente, que construiu sua casa sobre a rocha. 25Caiu a chuva, vieram as enchentes, os ventos deram contra a casa, mas a casa não caiu, porque estava construída sobre a rocha.26Por outro lado, quem ouve estas minhas palavras e não as põe em prática, é como um homem sem juízo, que construiu sua casa sobre a areia. 27Caiu a chuva, vieram as enchentes, os ventos sopraram e deram contra a casa, e a casa caiu, e sua ruína foi completa!” 28Quando Jesus acabou de dizer estas palavras, as multidões ficaram admiradas com seu ensinamento. 29De fato, ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os mestres da lei.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.



A Igreja celebra hoje: Santo Irineu



Celebramos a memória do grande bispo e mártir, Santo Irineu que, pelos seus escritos, tornou-se o mais importante dos escritores cristãos do século II. Nascido na Ásia Menor, foi discípulo de São Policarpo, que por sua vez conviveu diretamente com o Apóstolo São João, o Evangelista. 

Ao ser ordenado por São Policarpo, Irineu foi para a França e assumiu várias funções de serviço à Igreja de Cristo (que crescia em número de comunidades e necessidade de pastoreio). Importante contribuição deu à Igreja do Oriente quando foi em missão de paz para um diálogo com o Papa Eleutério sobre a falta de unidade na data da celebração da Páscoa, pois o Oriente corria ao risco de excomunhão, sendo fiel ao significado do seu próprio nome – portador da paz – logrou êxito nessa missão, já que isto nada interferia na unidade da fé.

Ao voltar da missão deparou-se com a morte do bispo Potino, o qual o havia enviado para Roma e, sendo assim, foi ele o escolhido para sucessor do episcopado de Lião. Erudito, simples, orante e zeloso bispo, foi Santo Irineu quem escreveu contra os hereges, sobre a sucessão apostólica e muito dos dados que temos hoje, sobre a história da Igreja do século II. Este grande bispo morreu mártir na perseguição do imperador Severo.

Santo Irineu, rogai por nós!


Os diversos nomes de Nossa Senhora - Hoje falaremos de Nossa Senhora Aparecida



Desde o descobrimento do Brasil cultiva-se  aqui a  devoção de Nossa  Senhora. Os portugueses descobridores do país tinham-na aprendido e usado desde a  infância; os primeiros  missionários  recomendavam e propagavam-na. Aonde se fundavam cidades, construíram-se igrejas em honra de Nossa Senhora Aparecida e celebravam-se com grandes solenidades as  suas festas. Foi certamente em recompensa desta constante devoção que a Virgem Santíssima quis  estabelecer no Brasil um centro de  sua  devoção, um trono de graças, um santuário em nada inferior aos grandes  santuários de  outros países.
Data o ano  de  1717 a  origem da  romaria de  Nossa  Senhora  Aparecida.  Três pescadores, de nome  Domingos  Garcia, João Alves e Felipe Pedroso, moradores  nas margens do rio Paraíba, no município de Guaratinguetá/SP,  estavam um dia  pescando em suas canoas, sem conseguir durante longas horas pegar peixe algum.  Lançando João Alves mais uma vez a  sua rede na altura do Porto de  Itaguaçu, retirou das águas o corpo de uma  imagem, mas sem cabeça e,  lançando mais abaixo de novo a  rede, colheu também a cabeça. Envolveu-a  em um pano e continuou a pesca. Desde aquele momento foi tão abundante a  pescaria, que  em poucos lances encheram as canoas e tiveram de suspender otrabalho para não naufragarem.  Eram certamente extraordinários  esses fatos:  O encontro da imagem, da qual nunca se soube que  a  tivesse  atirado à água, o encontro da cabeça a  qual naturalmente devia ser arrastada mais  longe pela  correnteza da água, e  além disto dificilmente podia ser colhida em rede de  pescador,  enfim, a  pesca abundante que seguiu o  encontro da imagem. Os pescadores limparam, pois, com grande  cuidado e respeito a misteriosa  figura e  com grande satisfação verificaram que era uma imagem de Nossa  Senhora da Conceição. Colocaram-na no oratório de  sua pobre morada e  diante dela  começaram a  fazer suas devoções  diárias. 
Não tardou a Virgem Santíssima a  mostrar por novos sinais que tinha escolhido essa  imagem  para distribuir favores especiais aos seus devotos. Diversas vezes as pessoas  que à noite faziam diante dela as  suas orações, viam luzes de repente apagadas e depois de um pouco reacendidas sem nenhuma intervenção humana. Logo, já não eram somente os pescadores os  que vinham rezar  diante da imagem, mas também muitas outras pessoas das vizinhanças. Construiu-se dentro em pouco um oratório e após alguns anos,  com a intervenção do  vigário da paróquia, uma capelinha. As graças que Nossa Senhora ali concedia aumentavam e  com elas  cresceu a concorrência do povo. Impunha-se a  construção de uma capela maior,  e em lugar mais elevado.   Estava ali perto o Morro dos Coqueiros, o mais vistoso de todos os  altos que margeiam o Paraíba. Ali, pois,  no cume do morro foi começada em 1743 a  construção de uma capela espaçosa, a qual foi terminada em 1745; no dia 26 de julho foi benta e celebrou-se nela a  primeira Missa. A imagem de Nossa Senhora da Conceição, já  então chamada por todos de Aparecida, estava em seu lugar definitivo e o morro que escolheu para fixar sua residência, tomou por ela seu nome. 
Aparecida tornou-se  desde então conhecida  pelos  Estados vizinhos e  por todo o Brasil. Numerosas caravanas de  romeiros vinham  mesmo de grandes  distâncias, em viagens penosas de  dias e semanas  para visitarem Nossa Senhora Aparecida, lhe renderem graças  e pedirem proteção.  O nome de Nossa Senhora  sempre foi no Brasil por todos invocado em momentos  de  aflição e perigo e sua  devoção é praticada em quase  todas as casas. 
A capela de  Nossa  Senhora Aparecida, durante o tempo,  foi por diversas  vezes reformada, tornou-se  igreja até chegar a  atual basílica. A partir de 1894, o prelado constatou número insuficiente de sacerdotes e por isso obteve a  vinda de religiosos  da Congregação Redentorista que passaram a exercer a  direção espiritual da igreja e  das romarias. 
Novo progresso  trouxe o ano jubilar de 1900, em que por iniciativa do bispo do Rio de Janeiro e do Bispo de São Paulo, foram organizadas peregrinações diocesanas e  paroquiais  ao Santuário de Nossa Senhora Aparecida.  Desde então, além dos romeiros que vem sós ou em pequenos grupos, chegam anualmente em Aparecida numerosas  peregrinações chefiadas  pelo respectivo bispo ou vigário, contando com milhares de romeiros  vindos de  todos os  pontos do Brasil. 
Um grande  dia foi  para os devotos de  Nossa Senhora Aparecida  o dia 08 de  setembro de  1904  (dia de Nossa Senhora da  Imaculada Conceição),  em que a imagem  foi coroada por ordem do Santo Padre.  Assistiram à grande solenidade o Núncio Apostólico e  todo o  episcopado de diversas  regiões do Brasil, além  do presidente da República, através de seu representante.  Todo o episcopado e o povo fizeram solene  consagração a  Nossa  Senhora Aparecida com entusiásticas ovações a Nossa Senhora no momento de  sua  coroação.
Depois da coroação, o Santo Padre concedeu ao santuário de  Aparecida  mais outros favores: Ofício e missa própria de Nossa Senhora  Aparecida, indulgências  para os romeiros que vem em peregrinação  ao Santuário. Em 1908 elevou a Igreja de Nossa Senhora à dignidade de Basílica. Por esse motivo ela foi solenemente sagrada a  5 de setembro de 1909 e no ano seguinte foram nela depositados os ossos de São Vicente Mártir, trazidos de Roma com permissão do Papa. 
Nas festas e no congresso sempre se manifestou o desejo que Nossa Senhora Aparecida  fosse declarada oficialmente padroeira do Brasil e  o episcopado apresentou este desejo ao Santo Padre.  Acolheu o Papa Pio XI   favoravelmente os pedidos  dos  bispos e  dos católicos  do Brasil e, por decreto de 16 de julho de  1930 proclamou a  Virgem Aparecida Padroeira principal de todo o Brasil.
Em 1967,  ao completar-se  250 anos da devoção, o Papa Paulo VI ofereceu ao Santuário o Título de “Rosa de Ouro”,  reconhecendo a  importância da santa devoção.
Em 04 de julho de 1980,  o Papa João Paulo II, em sua histórica visita ao Brasil, consagrou  a Basílica de Nossa Senhora Aparecida em solene missa celebrada, revigorando a devoção à Santa Maria, Mãe de Deus.
No mês de maio de 2004,  o Papa João Paulo II concedeu indulgências aos devotos de Nossa Senhora Aparecida, por ocasião das comemorações do centenário da coroação da imagem e proclamação de Nossa Senhora como Padroeira do Brasil .

Reflexões

 Seria impossível enunciar e descrever os favores que Nossa Senhora  Aparecida já tem  concedido aos seus devotos em suas necessidades, muitas vezes mesmo milagrosos que a todos deixam admirados.  Seria igualmente impossível contar os benefícios espirituais que ela tem concedido pela conversão  de pecadores há muito afastados de Deus, pela tranqüilidade restituída a muitas consciências e  por inúmeras  outras graças  espirituais.  A devoção a Nossa Senhora da Conceição Aparecida, aprovada pela Santa Igreja e confirmada por tantos milagres, é de sumo proveito para todos, e deve ser praticada por todos os habitantes desta terra em que é gloriosa Rainha.