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sexta-feira, 27 de abril de 2012

“Feliz aquele cuja ofensa é absolvida, cujo pecado é coberto”


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Salmo 32 (1-7)
De David. Poema. Feliz aquele cuja ofensa é absolvida, cujo pecado é coberto.
Feliz o homem a quem Javé não aponta nenhum delito.
Enquanto me calei, os meus ossos consumiam-se, rugindo durante todo o dia, porque dia e noite a tua mão pesava sobre mim.
O meu coração tornou-se como feixe de palha em pleno calor de Verão.
Confessei-Te o meu pecado, não Te encobri o meu delito. Eu disse: «Vou ter com Javé e confessar a minha culpa!» E Tu absolveste o meu delito, perdoaste o meu pecado.
Por isso, que todo o fiel Te suplique no tempo da angústia: se as águas caudalosas transbordarem, jamais te atingirão.
Tu és o meu refúgio, Tu me libertas da angústia, e me envolves com cantos de libertação.

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