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quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Mais uma calúnia contra Bento XVI: o apoio à pena de morte para gays


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Anda rolando pelas redes Internet uma imagem do Papa Bento XVI (veja acima) cumprimentando a Presidente do Parlamento da Uganda, Rebecca Kadaga, durante uma audiência no Vaticano. O encontro, que não durou mais de 30 segundos, aconteceu no dia 12 de dezembro.
Definitivamente, o nível dos inimigos da Igreja está cada vez mais baixo, e seus ataques, de tão fantasiosos, beiram o ridículo. O fato de o Papa abençoar uma pessoa não significa que ele esteja dando a sua aprovação para suas as convicções e ações políticas.
De qualquer forma, segundo o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, “nenhuma bênção foi dada”. O grupo de deputados de Uganda saudou o Bento XVI “assim como quaisquer outras pessoas que frequentam uma audiência com o Papa” e este “não é de forma alguma um sinal específico de aprovação das ações de Kadaga ou de suas propostas”.
Pra vocês terem uma noção bem clara de quanto é absurda a tentativa de associar Bento XVI com o projeto de criminalização da prática homossexual na Uganda, basta aplicar a mesma lógica tosca em relação às imagens abaixo.
burrice
Pelamor…
Como podemos ver, tem que ser muito canalha para sair divulgando por aí que o papa está dando qualquer tipo de apoio ao projeto de lei de criminalização das práticas homossexuais apoiado por Rebecca Kadaga. E é bom notar que a criminalização e a perseguição aos gays não é uma característica típica dos países de raiz católica, mas sim das nações governadas por socialistas totalitários e dos países árabes. Kadaga, aliás, não é católica, e sim anglicana.
Em dezembro de 2009, quando o debate sobre a lei ugandense estava no auge – e ainda continha o artigo que previa a pena de morte, que no projeto atual não existe mais – o Observador Permanente da Santa Sé na ONU, Dom Celestino Migliore, condenou “todas as formas de violência e discriminação injusta contra as pessoas homossexuais.” Algumas semanas mais tarde, o arcebispo de Kampala, Mons. Cipriano K. Lwanga, desaprovou o projeto de lei porque era orientado “ao pecador, não ao pecado” e não refletia uma abordagem cristã em relação à questão da homossexualidade (Fonte:Vatican Insider).
Sem recuar jamais na verdade revelada pela Bíblia e pela Tradição, a Igreja Católica prega o acolhimento amoroso de toda pessoa homossexual. A Igreja não deseja que os gays morram, pelo contrário! Deseja que eles tenham vida, e vida em abundância. Quem os conduz à morte (do corpo e da alma) é a cultura secularizante, que louva a promiscuidade e promove o ser humano como mero objeto para o prazer do outro.
Ainda que o mundo se recuse a compreender e continue a nos apedrejar, os católicos continuarão a defender a sacralidade da família, formada por homem e mulher. Muitos não toleram esta defesa – aqueles mesmos que nos chamam de intolerantes – e não hesitam em nos atacar com todo o tipo de ofensa contra a nossa fé.
Podem chiar e nos atacar o quanto quiserem, mas nada mudará esta verdade, revelada de modo inequívoco pela natureza: “Só não vale dançar homem com homem/ e nem mulher com mulher (o resto vale!)”. Valeu Tim Maia! Chama o síndico!
Fonte: http://ocatequista.com.br/?p=8159

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