Ela assaltou bancos e supermercados para financiar a guerrilha de esquerda na década de 60 e já se submeteu a dois abortos. Porém, o que realmente embrulhou o estômago dos cristãos de todo o país foi saber que a novaministra das Mulheres, a professoraEleonora Menicucci, além de abortista, é uma aborteira.
Em uma entrevista, ela se auto-intitulou “avó do aborto”. Revelou que fez uma espécie de workshop macabro na Colômbia, onde treinava aspirando bebês por sucção. Orgulhosa de suas mãos manchadas com o sangue dos pequenos inocentes, gabou-se do que fazia, afirmando ser “uma coisa muito linda”.
Poucos dias após a sua posse, Eleonora Meninucci já havia comparado o problema do aborto a outras questões de saúde pública, como a dengue (mães que matam seus próprios filhos têm alguma semelhança com o mosquito Aedes Aegypti?), mas nada se compara ao horror desse novo disparate, trazido à tona pelo blog do Reinaldo Azevedo.
Diante das repercussões negativas, agora a ministra nega que algum dia tenha pisado seus pés tamanho 44 na Colômbia. E não teve o menor pudor em assumir que pediu para que retirassem a tal entrevista do ar alegando que esta continha “imprecisões”. Olha a censura aí, gênti!
Ei, você: coloque-se no lugar da ministra. Imagine que o site de uma universidade federal publica uma entrevista dizendo que você fez um curso prático para realizar abortos. E então… Se você jamais sequer pensou em fazer uma coisa dessas, vai se contentar em dizer que o texto contém “imprecisões”?! Ora, uma pessoa realmente inocente afirmaria, no mínimo, que a entrevistadora tomou chá de cogumelo, ou que não passa de uma besta mentirosa. E mais: o texto foi postado em 2004, e Eleonora disse ter solicitado a sua retirada somente em 2010. Ela levou seis anos pra se dar conta de que o texto continha “imprecisões”?!
Revoltante também foi saber que o dominicano Frei Betto, em 1978, arrumou um emprego para Eleonora Menicucci no Centro de Direitos Humanos Diocese de João Pessoa. Esse é um comportamento típico dos padres da Teologia da Libertação: usar de seu status de religioso para infiltrar nas instituições católicas esses cupins marxistas, que corroem a Igreja por dentro com a sua ideologia depravada.
Neste momento, humildemente, nós católicos temos que dar graças a Deus por contar com políticos evangélicos como o senador Magno Malta (ES), líder do PR. Nesta semana, ele reuniu em seu gabinete os parlamentares da bancada evangélica para protestar contra a nova ministra da Secretaria de Política para as Mulheres, e pressionar o governo a manter inalterada a legislação que proíbe o aborto no Brasil.
Porém, antes de dar o braço a torcer aos crentes e queimar meu orgulho católico na “fogueira santa de Israel”, não custa lembrar que este mesmo Magno Malta apoiou a campanha de Dilma à presidência, e até mesmo gravou um vídeo para esclarecer os seus “irmãos de fé” que Dilma jamais fez qualquer declaração favorável ao aborto, e merecia o voto de todos os cristãos.
Parece que só o senador Magno Malta e o deputado federal Gabriel Chalita(católico) não sabiam que a Dilma era pró-aborto (coitadinhos, tão ingênuos!). Se tivessem se dado ao trabalho de fazer uma breve pesquisa no Google, achariamnumerosas declarações da presidenta (argh!) revelando toda a sua consideração pelas crianças nascituras.
Mas uma coisa é justo reconhecer: o senador evangélico, ao menos, está tendo a dignidade de fazer pressão para cortar as asinhas dos abortistas. Já Chalita… Esse não abre a boca pra criticar a Dilma nem por um decreto papal.
Votando na direita ou na esquerda, são poucas as opções de políticos sinceramente contrários ao aborto. Porém, o que muitos cristãos parecem não conseguir entender é que o PT prevê em seus estatutos que a legalização do aborto deve ser a meta de todos os membros do partido. E, historicamente, os partidos de esquerda são muito mais propensos a ignorar a vontade do povo – que, no caso do Brasil, é majoritariamente contra o aborto – para fazer valer a sua ideologia.
Como católicos, é um belo gesto rezarmos o terço pelas crianças abortadas, mas é preciso também que sejamos menos tapados na hora de votar. Ao dar o nosso voto a candidatos de partidos declaradamente abortistas, estamos sendo terrivelmenteincoerentes com a fé que professamos.
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